Num momento desses, eu não sei bem se a fórmula de Wendy Rene se inverte, e meio que depois de lágrimas vem um repetido riso pérsico ou se agora o que nos resta, como cantaria Lana del Rey, é dançar porque a felicidade é tão duradoura quanto a efêmera vida de uma borboleta, ou se, sei lá, voltamos ao mesmo ter de dançar para calar o choro daqueles Miracles, ou, enfim, talvez só nos caiba gritar diante do abismo, meio sexualizado, daqueles Isley Brothers.
É como o dever catecômico do silêncio dos intelectuais quando o exército de drones é brincadeira de criança e o que se usa são os projetos de John Knudsen Northrop (as asas voadoras dos B-2), que lançam 12 + 2 bombas de 13 toneladas, as quais equivalem ao poder implosivo-explosivo de duas Hiroxima e Nagasaki…,
só para que tudo mude para que o impasse continue sendo a única forma de permanência enquanto ainda se espera a visita real daquele que faz tempo que não vem, nem volta.
(da mesma série de textos mal tecidos, como se arte fosse o que uma criança faz, quando apronta, abusando da homonímia e dos trocadilhos e da troça sem graça, e por apenas 270 dólares, na promoção!)
